sábado, 24 de dezembro de 2011

Dona Prudencia na Janela

Há alguns meses, incentivada pela amiga Creuza Medeiros, da loja Janela, decidi fazer crochê comercialmente. Lóóóógico, limitada ao tempo que disponho, pois trabalho fora e tenho filha pequena. Mas a paixão pelo crochê é muito grande,  é algo que me distrai bastante, e, acreditem, pode ser rentável.
Muita coisa não tirei fotos, e outras, que disponho, peguei no blog da Janela. Fiz casinha e gnomos, casinha e passarinhos, guirlanda de Natal, Pedro - O Apóstolo, boneca, corujas, coasters, apoio de pratos, galinha,  cestos úteis e decorativos, case, porta cartão...
Não existem limites para a criação de peças em crochê.
Eis algumas que já fiz.









quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Crochê em família

Por todo lado, em minha casa, existe alguma coisa de crochê. Agora minha mãe e minha irmã estão aqui, então, são três pessoas crochetando, e todas aprenderam com a Dona Prudencia.

Daqui saem passarinhos, corujas, coasters, toalhinhas, vasos,flores, squares, bonecas...
Cada uma de nós possui um lugar cativo para crochetar e, em seu redor sempre tem alguns novelos de linha espalhados.

A todo momento ouve-se o barulho de uma agulha caindo no chão, alguém pedindo a tesoura, alguém folheando um antigo livro japonês para escolher o novo trabalho.

O computador fica ligado para propiciar a procura por novidades em crochê. Algumas vezes acontece até congestionamento no baú das linhas, na caixa de agulhas, na pasta de imagens do computador.

Rola um dedo de prosa na hora do cafezinho quente tomado na xícara de ágata (sim, tirei algumas da cristaleira para serem usadas). Do contrário, o silêncio impera, afinal...os pontos precisam ser contados, senão o crochê não fica bom, e ninguém quer errar.





quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Josefina - Reciclagem


Olá...
Tenho uma queda muito grande por cadeiras, tenho muitas em casa, além do necessário. Cada cantinho tem uma cadeira, e cada uma com uma história diferente. Muitas foram resgatadas. E, como sabem, gosto demais de recuperar objetos detonados.
Há alguns meses resgatei uma cadeira velha que iria para o lixo e, aos poucos - beeem aos poucos - fui trabalhando nela: lixar, passar o fundo preparador, lixar, fundo preparador, lixar, passar tinta branca, lixar, tinta, lixar. Ufa!
Alguns meses depois finalmente preparei o estofado e pintei com uma cor verde que a-do-ro!
A cadeira tem as duas pernas da frente um pouco diferentes, além de uma ser mais grossa do que a outra, então demos o nome de Josefina a ela.

Infelizmente não tirei fotos do antes, pois as etapas foram praticamente feitas anualmente, mas eis as fotos da querida Josefina pronta e acabada!



A parte mais difícil, além de lixar, foi colocar as tachas. O martelo e eu nos desentendemos, perdi a luta, e o resultado foi este:






Alguns objetos são jogados fora sem ter tido qualquer chance de recuperação. Foi o caso de uma pequena cadeira de criança, jogada num container por uma escolinha perto de casa.
Estava passando e, sem querer querendo, vi aquela coisinha linda esperando por mim. Não tive dúvidas, parei o carro e, em meio a olhares de reprovação, peguei-a!
E lá fui novamente: lixar, lixar, lixar. Pintar, pintar, pintar. Ficou uma gracinha, D. L adorou!